segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular, sendo vital para vida. Ele transporta oxigênio para o corpo, remove o dióxido de carbono, ajuda na eliminação de substâncias tóxicas e carreia nutrientes e substâncias essenciais para manutenção da vida. Ao passo que percorre os cerca de 100 mil quilômetros de nosso sistema circulatório, o sangue entra em contato com praticamente todos os tecidos do nosso corpo incluindo rins, coração, fígado e pulmões. Órgãos vitais que processam o sangue e dependem dele.
O sangue é constituído por diversos tipos de células que constituem a parte sólida do sangue e cerca de 45% do volume total. Já os 55%restantes são formados de uma parte líquida chamado plasma. Estas células são divididas principalmente em glóbulos brancos (células de defesa), glóbulos vermelhos (transporte de oxigênio) e Plaquetas (atuam no processo de coagulação). O plasma componente líquido é formado por 90% de água, 1% de substância inorgânica (como potássio, cálcio, ferro, sódio...) 7% de proteínas plasmáticas. (albumina, imunoglobulinas e fibrinogênio principalmente). A quantidade de sangue no homem representa cerca de 8% de sua massa total e a cor vermelha do sangue se da pela presença de milhares de moléculas de hemoglobina nas hemácias.
O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração.
Imagem: SÉRIE ATLAS VISUAIS. O corpo Humano. Ed. Ática, 1997.
Funções do sistema cardiovascular
O sistema circulatório permite que algumas atividades sejam executadas com grande eficiência:
- transporte de gases: os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigénio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.
- transporte de nutrientes: no tubo digestivo, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Por essa verdadeira "auto-estrada", os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as células.
- transporte de resíduos metabólico: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos, mas apenas alguns órgãos podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de onde são formadas até os órgãos de excreção, é feito pelo sangue.
- transporte de harmónios: harmónios são substâncias secreta-das por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, é produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lançada no sangue. Um de seus efeitos é estimular a contracção da vesícula biliar e a deliberação da pile no duodeno.
- intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicose, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.
- transporte de calor: o sangue também é utilizado na distribuição homogénea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manutenção de uma temperatura adequada em todas as regiões; permite ainda levar calor até a superfície corporal, onde pode ser dissipado.
- distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitose, componentes da defesa contra agentes infecciosos.
- coagulação sanguínea: pelo sangue circulam as plaquetas, pedaços de um tipo celular da medula óssea (megaciclo), com função na coagulação sanguínea. O sangue contém ainda fatores de coagulação, capazes de bloquear eventuais vazamentos em caso de rompimento de um vaso sangüíneo.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
2. Queria ver aquele doce de pessoa.
3. Fiz um castelo de areia.
4. A vida é uma caixa de surpresas;
5. Ela é uma flor;
6. Falta um parafuso na cabeça dele;
7. Alguns alunos têm uma cabeça de vento.
8. ela e uma donzela.
9. ela e uma flor de pessoa.
10. Ana e uma linda garota.
Transito
Adolescentes parecem não ter medo de nada.Não tem medo da velocidade , guiam carros e motos como loucos , na certeza de que são invulneráveis .Não tem medo das drogas ,experimentam de tudo , na firme certeza de que nenhum mal poderá lhes suceder.Não tem medo de sexo , e vão gozando dos seus prazeres discuidandos que muitas vezes terminan em gravidezes que arrasan vidas e em Aids,parece,inclusive , que nao tem medo de morrer .Loucoes.
Mas adolescentes tem um medo medonho da solidao.Nao consegue ficar sosinho , com elas mesmo.A solidao os deprime.Por isso nao agrudam do telefone.Por isso estao sempre em grupos.Mas essa sociabilidade de que e feito o grupo e o oposto da amizade . por que ela e feita de igualdades.Todos tem de ser iguais.Quem e diferente esta foral, nao e convidado .Fica em casa .
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Sistema Respiratorio
Sistema Respiratório
O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios, os bronquíolo e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.
Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar. Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe. |
Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe. A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias. O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar. |
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Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas. |
Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória. |
Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares. Diafragma: A base de cada pulmão apóia-se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdomen, presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da respiração) |
Imagem: SÉRIE ATLAS VISUAIS. O corpo Humano. Ed. Ática, 1997. |
publicaçao da arvore
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
exemplos de denotaçao
A conotação ocorre quando a palavra é utilizada em sentido alterado, ou seja, em outro sentido, com outro significado, aproximando-se da subjectividade.
A poética é um exemplo que utiliza muito a linguagem conotativa, já que transmite os sentimentos, as emoções do “eu-lírico” e, portanto, está passível de criações e alterações de significados.
frase de conotaçao
CONOTATIVO - Sentido figurado.
Veja os exemplos:
1 - Ele é FERA em basquetebol (FERA:conotativo - Muito habilidoso no basquete).
A FERA devorou a presa (FERA:denotativo: animal feroz).
2 - Amélia é uma COBRA (COBRA:conotativo - Muito astuciosa, falsa).
Amélia matou a COBRA na soleira da porta. (COBRA:denotativo: cobra é um réptil - animal)